Nesse dia começamos a noite com um merlot argentino saboroso, que escorou umas lascas de massa de pizza torradas apenas com parmesão e alecrim. Depois veio a pizza marguerita e depois uma de calabresa. Massa finíssima, coisa fina.
Para acompanhar as pizzas bebemos um chianti, O Santa Cristina Chianti Superiore DOCG 2006 , da vinícola Antinori. De cor rubi com reflexos granada, tem aromas peculiares menos frutados que o argentino, aparecendo o couro, um toque terroso e nuances parecidas com vinho do porto, proporcionados pelos 9 meses em barrica. Na boca é equilibrado e macio. A fruta vermelha delicada e sua ótima acidez, fechou perfeitamente com o molho da pizza.
Como citou outro dia o Cláudio, no Le Vin au Blog, nesses tempos em que a oferta de vinhos no novo mundo é abundante, pelo menos aqui no Brasil, eles estão sempre em nossa mesa, mas nada como a delicadeza do vinho europeu para uma harmonização perfeita.
Tenho que concordar. O paladar agradeceu mesmo.
Oi Emerson…
E quer exercício melhor que esse?
vamo tentando, tentando, tentado…
passar mal é que não vamos.
abs!
Alexandre
Realmente Alexandre, acho que foi muito feliz a nossa harmonização à italiana, de pizza com um Chianti, o difícil agora, vai ser manter esse nível de harmonização.
Mas se errarmos não dá nada não, a gente tenta de novo! rs
Abraços
Emerson (Vamos marcar o próximo)
Alexandre, devido à facilidade de oferta e de preço, normalmente bebemos uma quantidade maior de vinhos do novo mundo, principalmente do Chile e da Argentina, os quais no geral têm um estilo bem parecido.
Quando bebemos vinhos do velho mundo, nos ‘lembramos’ que existem outros estilos, diferentes daquele ao qual estamos acostumados no dia-a-dia. Por isso, é sempre bom quando conseguimos provar algo novo e vindo do outro lado do Atlântico.
Abraços.
Claudio (e Rafaela, a secretária do Claudio na hora de responder e-mails)