Napoleão dizia que o champagne é merecido nas vitórias e necessário nas derrotas, mas eu não concordo 100% com ele. Aqui em casa não tem essa de afogar mágoas em champagne. Sacrilégio! Quando a rolha do champagne estoura por aqui, é para se comemorar e ser feliz. Vinho é alegria!
E uma das minhas favoritas disparado é a Taittinger (se pronuncia “têtãngê”). Em todas as vezes que bebi, percebi que é um champagne mais estruturado e complexo do que outras grandes marcas, mesmo em sua linha mais básica. A última que abrimos para alegria dos amigos, foi a Taittinger Rosé Cuvée Prestige Brut. Fazia mais de 5 anos que estava guardada na adega e ainda espetacular.
Um champagne de pura elegância que começa pela linda cor rosada bem clara, levemente alaranjada e no paladar tem muita acidez, frescor e sabores que remetem a cerejas e morangos, além das tradicionais notas de fermento e nozes.
Esse é um champagne clássico, que sacia tanto a sede de quem aprecia bons champagnes, como também faz bonito em festas muito especiais.
Saúde!
Muito bom mesmo Mário. Aliás, tive a oportunidade de visitar a cave em abril. Uma visita muito bem guiada pelas galerias subterrêneas, cheias de histórias. E para fechar com chave de ouro a visita, uma taça da Taittinger Brut Prestige. Santé!