Desta vez fomos ao Olivetto Restaurante, apreciar uma harmonização portuguesa com pratos criados pelo Chef Rogério Silva, regados a grandes nomes da Bacalhôa Vinhos, aprensentados pelo Diego Mateus Arrebola, competente sommelier da casa.
Lóridos Clássico 2005
Essse espumante foi servido como “welcome drink”. Bastante fresco com aromas de pêra e maçã, de boa acidez, deixando uma boa cremosidade na boca.
Catarina 2007
Esse branco é um corte de chardonnay e fernão pires. Não é tão aromático, mas na boca tem frescor e boa persistência e um toque amanteigado leve, marcado pelo estágio que a chardonnay passa em madeira. Harmonizado com brandade de bacalhau e purê de favas.
Tinto da Ânfora 2006
O portugês mais autêntico da noite. Passa 12 meses em barrica e é feito de 4 uvas portuguesas e 5% de cabernet sauvignon. Um vinho potente, mas muito elegante. Sua ótima acidez o deixa muito grastronômico. Harmonizado com alheiras com ovos de codorniz e creme de tremoço.
Quinta da Bacalhôa 2006
É um grande cabertnet sauvignon, mas em termos de autenticidade, os demais falaram mais alto. É um vinho potente, de boa estrutura e taninos doces, mas parecido com tantos que já experimentei. Harmonizado com galinha d´angola braseada com azedinhas ao molho de blueberry.
Palácio da Bacalhôa 2005
Um corte de cabernet, merlot e petit verdot, que envelhece por 18 meses em barricas francesas e fica mais 12 meses descansando em garrafa. Rubi profundo, aromas de frutas negras maduras, café, tostado. Ainda muito jovem, tânico, mas que mostrou longevidade e elegância. Harmonizou com uma paleta de cabrito ao molho e batatas ao murro.
Bacalhôa Moscatel de Setúbal 1998
Esse nem precisa de sobremesa para harmonizar. É um show sozinho. Untuoso na boca com aromas de mel de laranjeira e passas. Harmonizou com sericaia com frutas secas.