É clássica essa situação: quando estamos provando vinhos entre amigos ou em degustações, vamos tentando decifrar os aromas e sabores e muitas vezes alguns deles você simplesmente não sente.Daí chega um sujeito e diz: – “Que delicioso toque de tostado!”.
Automaticamente seu cérebro sai buscando, igual um Google, até achar o bendito tostado. Quase sempre acha, mas às vezes não. Normal.
Mas daí fica a questão: até quanto somos sugestionáveis quando estamos tentando desbravar os mistérios do vinho?
A Fabiana, do blog Escrivinhos, fez um post excelente sobre esse assunto e sobre o mistério do vinho mais caro do mundo.
muito legal 🙂